Excelente o resultado do sporting de Braga na 1ª mão da 1ª eliminatória da Taça Uefa.
Terá sido importante o facto de ter marcado cedo, na sequência de uma bola parada e graças a uma desconcentração defensiva do adversário.
O Braga iniciou o jogo com o seu habitual figurino táctico: 4x3x3, não obstante com algumas alterações ao nível do “onze” escolhido. O trio do meio campo era composto por A.Madrid (mais recuado), e à sua frente, Ricardo Chaves (na esquerda) e o regressado Hugo Leal (mais descaído sobre a direita); nas faixas, Wender e João Pinto, no corredor esquerdo e direito, respectivamente; na frente com a mobilidade do costume, Zé Carlos.
O Chievo alinhou em 4x4x2 clássico, e rígido, na medida em que se pôde observar duas linhas de quatro jogadores bem definidas sempre que a equipa se encontrava em processo defensivo. Talvez por isso, Carlos Carvalhal tenha optado por colocar nas faixas, jogadores como Wender e João Pinto, que também têm tendência em flectir para zonas interiores, e dessa forma equilibrar, em termos numéricos, a luta a meio campo. Contudo a equipa minhota viria a ser mais esclarecida na segunda parte com a entrada de Maciel (substituiu Ricardo Chaves no final da primeira parte). Mais esclarecida no sentido de se apresentar mais fiel aos seus princípios de jogo. O extremo brasileiro para além de ter sido um elemento determinante em campo, permitiu que – com a deslocação de João Pinto para o centro – o meio campo ficasse mais ligado com o ataque. Com Hugo Leal e João Pinto nos vértices adiantados do triângulo, a equipa ganhou maior capacidade de posse de bola e de construção e o jogo exterior ficou mais acutilante com as investidas de Maciel, sobretudo no corredor direito.
queridas!(*)...mudei de casa
14 years ago
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