As equipas portuguesas obtiveram resultados positivos, no segundo dia da primeira jornada da Liga dos Campeões, facto que é ligeiramente mais significativo no caso do Benfica, tendo em conta o factor casa.
Em Copenhaga, viu-se claramente um Benfica em construção. Depois das deambulações tácticas da pré-época, da desestabilização decorrente da saída/não saída de Simão Sabrosa, da previsível mossa que a derrota no Bessa terá causado e das ausências significativas de alguns jogadores, o Benfica fez um jogo “pelo seguro”, tendo acabado por ser proficiente a aposta nessa estratégia. A equipa portuguesa controlou o jogo, dando o domínio do mesmo ao adversário, adversário que não obstante ter assumido esse domínio desde o primeiro minuto, nunca conseguiu criar situações de finalização significativas, sendo que a maior situação dessa natureza acabou por pertencer à equipa benfiquista, num excelente momento de Paulo Jorge que culminou com uma bola no poste.
Ao invés, no estádio do Dragão, o F.C. Porto foi a equipa que dominou. Só não se pode dizer que o CSKA tenha controlado o jogo, apesar de ser perceptível que era esse o seu objectivo. A equipa russa foi em tudo igual àquilo que já nos mostrara há duas épocas: boa organização defensiva e exploração de ataques rápidos e contra-ataques. De notar que esta equipa foi muito pouco alterada, desde que conquistou a taça Uefa há duas épocas em Lisboa, mantendo o treinador e as suas grandes estrelas.
Apesar disso, a equipa portista criou várias situações de finalização, contudo não conseguiu concretizar nenhuma delas.
Destaque para uma extraordinária exibição de Anderson.
Uma nota de destaque, ainda, para um confronto de dois históricos do futebol europeu: o Steaua de Bucareste venceu o Dínamo de Kiev na Ucrânia por surpreendentes 4-1, com dois grandes golos do avançado Dica e com uma boa exibição do guarda-redes português, Carlos. A seguir com atenção, os próximos jogos da equipa romena.
queridas!(*)...mudei de casa
14 years ago
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