
Sobre a indiscutível vitória do Benfica, não há muito a dizer. Urge, no entanto, destacar algumas exibições individuais, não olvidando o facto da exibição e resultado se ter alicerçado, fundamentalmente, na organização colectiva e atitude de toda a equipa.
Sidnei: Enormíssima exibição, e já não é a primeira vez que denota este patamar de excelência naquele campo – fê-lo em 08-09, no empate a um golo. Também nessa noite, enfiou o – nessa altura, ainda mais circense – Hulk no “bolso”. Sidnei é a maior garantia de que David Luiz, não obstante ter sido transferido abaixo da cláusula de rescisão, acabou por ser bem vendido.
Fábio Coentrão: Está nos dois golos. Uma locomotiva que Paulo Baptista decidiu, pateticamente, retirar do espectáculo.
Javi Garcia: Muito provavelmente a próxima grande venda do Benfica (não contando com Coentrão, que segundo consta, já estará encaminhado para Madrid).
Luisão: O costume. A segurança absoluta. Este sim, se saísse, seria muito complicado suprir a sua falta.
Saviola: A par de Aimar, dos maiores luxos que o depauperado futebol luso poderia ter.
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