O maior disparate que tenho ouvido e lido acerca das infelizes exibições do Benfica é a dúvida quanto à qualidade dos jogadores. Se não fosse a qualidade deles, a equipa encarnada estaria a meio da tabela, essa é que é uma grande verdade.
Outra grande verdade é a evidente inaptidão de José António Camacho.
O Benfica não existe enquanto equipa. No seu futebol não se vislumbra o mais ténue indício da existência de algum trabalho táctico-técnico minimamente consistente.
Estranhamente (ou não!), o treinador espanhol tem gozado até agora de uma incompreensível benevolência por parte de adeptos e comunicação social. Só após o empate na última jornada é que começaram a surgir os lenços brancos na bancada e alguns escritos mais clarividentes nos jornais.
Duvidei do sucesso da “operação Camacho”, até porque o problema do Benfica no início de época não teve, obviamente, nada a ver com questões técnicas da equipa de futebol, tal como escrevi aqui. No entanto, percebi a intenção, e nesse sentido foi a escolha acertada, pois o capital de simpatia que o espanhol tinha junto dos sócios e adeptos serviria perfeitamente para camuflar as verdadeiras causas dos problemas.
O pior é que a emenda tem sido bem pior que o soneto. Dificilmente, esta época, o clube encarnado terá condições de vencer o que quer que seja. Uma época inteira que no final se resumirá a um gigantesco equívoco e que naturalmente fará tudo retornar a uma “estaca zero” que se repete época após época. Pelo caminho perde-se muita coisa. Rui Costa não terá o final de carreira merecido, que certamente, quer ele, quer os adeptos terão sonhado. Jovens de reconhecido e insofismável talento como Dí Maria e Freddy Adu, nada evoluíram e consequentemente também nada se valorizaram.
Outra grande verdade é a evidente inaptidão de José António Camacho.
O Benfica não existe enquanto equipa. No seu futebol não se vislumbra o mais ténue indício da existência de algum trabalho táctico-técnico minimamente consistente.
Estranhamente (ou não!), o treinador espanhol tem gozado até agora de uma incompreensível benevolência por parte de adeptos e comunicação social. Só após o empate na última jornada é que começaram a surgir os lenços brancos na bancada e alguns escritos mais clarividentes nos jornais.
Duvidei do sucesso da “operação Camacho”, até porque o problema do Benfica no início de época não teve, obviamente, nada a ver com questões técnicas da equipa de futebol, tal como escrevi aqui. No entanto, percebi a intenção, e nesse sentido foi a escolha acertada, pois o capital de simpatia que o espanhol tinha junto dos sócios e adeptos serviria perfeitamente para camuflar as verdadeiras causas dos problemas.
O pior é que a emenda tem sido bem pior que o soneto. Dificilmente, esta época, o clube encarnado terá condições de vencer o que quer que seja. Uma época inteira que no final se resumirá a um gigantesco equívoco e que naturalmente fará tudo retornar a uma “estaca zero” que se repete época após época. Pelo caminho perde-se muita coisa. Rui Costa não terá o final de carreira merecido, que certamente, quer ele, quer os adeptos terão sonhado. Jovens de reconhecido e insofismável talento como Dí Maria e Freddy Adu, nada evoluíram e consequentemente também nada se valorizaram.
2 comments:
sclmarrazesjovem.blogspot.com
Gosto de futebol por causa dessas polêmicas...rs...
Abraços,
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