Mais impressionante que o futebol do Benfica, só mesmo a excentricidade daqueles escribas que, com uma manipulação argumentativa a roçar o surrealismo, tentam desvalorizar o axiomático brilhantismo de Jorge Jesus, Aimar, Saviola, Dí Maria e companhia, mesmo que esse estéril desígnio já só encontre paralelo nos castelos voadores que assombravam Dom Quixote.
Ultrapassada que está a fronteira que separa a tendência clubística do ridículo, já vale tudo.
Uma coisa é certa, para muitos desses ressentidos, o Benfica vai estar a fazer “o verdadeiro teste” jornada após jornada, enquanto que outros andarão a exibir o seu “estofo”, ainda que às custas de vitórias suadas frente a adversários de países onde o futebol é profissional há meia dúzia de anos…
Naturalmente que para os benfiquistas isto não passa de apenas mais uma (pequenina) componente do enorme espectáculo que tem sido o futebol benfiquista. Efeitos colaterais.